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Gratificação natalina: vale a pena oferecê-la aos colaboradores?

A gratificação natalina chega de forma estratégica durante aquele período do ano no qual as pessoas já estão preparadas para gastar muito. 

No entanto, mais do que simples incentivos, em geral, os bônus financeiros comuns nesta época – como PLR e bônus por atingimento de metas, por exemplo – servem para que os empregadores partilhem o sucesso vindo do trabalho dos seus colaboradores, e de certa forma, impeçam uma possível queda de produtividade gerada pelo endividamento pós-festas.

Pelo menos é o que aponta um levantamento realizado pela Negocia Fácil, serviço de cobrança digital, em parceria com o Instituto Locomotiva: 53,5 milhões de brasileiros consideram que o seu rendimento no trabalho é afetado pelas dívidas. Ainda de acordo com outro estudo, feito pela Unicamp  juntamente com o Instituto Axxus, 96% dos profissionais da área de Recursos Humanos acreditam que os trabalhadores com mais dificuldades em administrar suas próprias finanças são menos produtivos.

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Neste sentido, é válido entender melhor como funciona esse tipo de gratificação e utilizar o recurso de uma maneira que faça sentido na empresa. Tendo isso em mente, preparamos este artigo para te ajudar. Acompanhe a seguir!

Como funciona a gratificação natalina?

Como citamos acima, a gratificação natalina é também uma forma de compartilhar e reconhecer o esforço dos profissionais pelo alcance de bons resultados do negócio.

Assim como a maioria dos benefícios, essa bonificação não é obrigatória ou determinada pela legislação trabalhista, entretanto pode influenciar diretamente na motivação e bem-estar dos colaboradores, além de demonstrar que a organização se preocupa em premiar adequadamente e compartilhar parte do lucro com seus profissionais.

Na prática, o seu pagamento pode ser feito com base em uma avaliação de desempenho, por atingimento de metas ou seguindo critérios estabelecidos previamente pela própria empresa – isso porque é fundamental deixar as regras claras para todos, sem exceções.

Além disso, de maneira geral, as gratificações financeiras podem ser uma estratégia de retenção de talentos, já que os bônus são distribuídos entre aqueles que se destacam em produtividade no trabalho e comprometimento com os objetivos da organização.

Por que vale a pena investir em bônus financeiros como a gratificação natalina?

As empresas estão entendendo cada vez mais que qualidade de vida, atualmente, é uma conquista muito valorizada pelos seus colaboradores. Neste contexto, quem chama a responsabilidade para si e busca incorporar um bom leque de benefícios para facilitar o dia a dia dessas pessoas é visto com bons olhos. Por outro lado, isso faz com que a organização também se mantenha competitiva nesse aspecto, já que é um grande diferencial em processos de atração e retenção de talentos, conforme já mencionamos brevemente acima.

De fato, de acordo com dados da pesquisa HR Trends, da consultoria Propay, mais de 40% dos profissionais brasileiros acreditam que, para estarem satisfeitos em relação a uma empresa, é preciso perceber que ela se preocupa com o seu desenvolvimento. Por este motivo, seja junto à gratificação natalina ou ao longo do ano, recompensar os colaboradores vale sim a pena e deve ser parte da estratégia de negócios de qualquer organização.

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Aqui estão mais algumas vantagens para a sua empresa ao optar pela adoção das gratificações:

Aumento da produtividade

Profissionais que sabem que são recompensados por seus esforços são mais produtivos e comprometidos com os resultados do negócio. Eles se envolvem mais facilmente em projetos, preocupam-se em não desperdiçar recursos e se tornam mais colaborativos.

Redução de faltas e presenteísmo

O absenteísmo nas empresas é um fator que pode ser reduzido caso você defina que a gratificação natalina será paga somente a quem não tiver faltas injustificadas, por exemplo. Juntamente com a redução do índice de absenteísmo vem o aumento da produtividade e também a redução de custos.

Diminuição das despesas corporativas

Colaboradores mais produtivos e comprometidos com a empresa desenvolvem maior consciência sobre o desperdício de recursos, ainda mais se você vincular as gratificações com metas relacionadas à redução de custos nos setores.

Com o menor índice de absenteísmo, é possível também deixar de gastar com o pagamento de horas extras de outros profissionais que acabam assumindo as demandas de quem está ausente.

Aumento da motivação

Um clima organizacional positivo é fundamental para que a empresa se desenvolva e mantenha todos os colaboradores satisfeitos. A gratificação natalina entra neste cenário como um fator motivador, que incentiva as pessoas a se tornarem cada vez melhores.

Mão de obra qualificada

Você também pode atrelar prêmios financeiros ao desenvolvimento profissional dos seus colaboradores, conferindo bônus por cursos de atualização, graduação ou pós-graduação.

Além de incentivar o aperfeiçoamento contínuo, a organização estará contribuindo para que as pessoas continuem investindo em suas carreiras e trazendo novos conhecimentos para melhorias no negócio.

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A gratificação natalina aumenta a retenção de talentos

Conceder uma gratificação natalina aos colaboradores também melhora sua taxa de retenção de talentos, afinal, não é comum nas corporações brasileiras fazer o uso dessa estratégia como forma de reconhecimento.

Sabendo que a empresa oferece diferenciais que a destacam no mercado, a probabilidade de profissionais qualificados mudarem de emprego cai drasticamente.

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