duas mulheres conversando

Habilidades interpessoais: o que são e como desenvolver?

No ambiente corporativo, os colaboradores precisam se adaptar a habilidades interpessoais, para manter uma boa convivência e ampliar o fluxo de trabalho, afinal o cotidiano da empresa precisa de muita troca, paciência e companheirismo para funcionar como uma equipe.

Porém, é importante manter essas habilidade interpessoais bem desenvolvidas e intensificá-las através de algumas ações e dinâmicas, para manter a equipe sempre bem engajada e produtiva.

Porque lidar com pessoas de modo diferente não é uma tarefa fácil, mas é preciso saber lidar pelo bem da convivência e da redução de conflitos. Contribui muito na comunicação interna e no clima organizacional.

E para te passar dicas de como ajudar os seus colaboradores e terem uma relação cada vez melhor com a equipe e gestores, separamos algumas dicas. Confira!

O que são habilidades interpessoais?

É a capacidade de se relacionar com outras pessoas de uma maneira mais facilitada, os colaboradores que já apresentam as habilidades interpessoais tendem a ser mais comunicativos, bons ouvintes e costumam se dar bem com a maioria dos colegas de trabalho.

Além de ter melhor desenvoltura na resolução de problemas, tomada de decisões e gestão de conflitos, porque conseguem trabalhar em equipe e possuem um perfil de liderança, o que os destaca dos outros colaboradores.

Esse perfil é importante para o mercado porque tudo envolve uma questão de convivência, saber passar a informação de uma maneira que todos entendam e caso seja necessário, tem a paciência de reformular o que disse para ajudar no entendimento.

Tipos de habilidades interpessoais

  • Empatia: poder entender o que o outro sente e se expressa, apra assim respeitá-lo e passar as informações de modo que o outro não se sinta ofendido;

  • Inteligência emocional: é a capacidade de conseguir lidar com as próprias emoções, que consiste em equilibrar a racionalidade e a emoção, e assim ter uma postura mais profissional diante a qualquer situação, seja de pressão ou de bons resultados;


  • Escuta ativa: sabe quando conversamos com alguém e a outra pessoas realmente escuta o que a gente diz, e ainda devolve um feedback bem construtivo? Essa é a escuta ativa, a habilidade de ouvir e compreender o que o outro diz, mesmo se a sua opinião for diferente;


  • Comunicação objetiva: ser sucinto, claro e direto, contribui para inibir várias interpretações diferentes sobre o que está sendo dito. Pois caso o colaborador não entenda e compreenda de outra maneira, pode criar ruídos e posterior desentendimentos.


  • Cordialidade: está totalmente ligado ao comportamento, em ser cordial, educado, simpático ou até mesmo carismático. É uma forma espontânea que faz com que outros colaboradores se sintam à vontade em compartilhar e estar próximo a pessoa.

 

    • Colaboração: trabalhar em equipe, poder atuar em conjunto e buscar soluções que ajudem os colegas de trabalho, sem que pense somente na própria individualidade e eficácia;

  • Positividade: ter uma energia contagiante, que traz mais positividade ao time, busca ver o lado do aprendizado e não se deixar levar por momentos ruins, mantém o time mais estável e saudável também.

 

Mas claro, nem todos os colaboradores terão essas habilidades interpessoais, por isso é importante pensar em alternativas que contribuam para que algumas delas aflorem e ajudem o profissional a agir desses modos durante o desenvolvimento de processos.

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Como desenvolver habilidades interpessoais?

Através de treinamentos, palestras, consultorias ou até mesmo dinâmicas, é possível contribuir com o surgimento de habilidades interpessoais de modo natural e que o próprio colaborador perceba que está evoluindo.

Separamos os principais pontos, que vão ajudar nessa aplicação.

 

  1. Conhecimento prático: oferecer cursos de inteligência emocional, liderança, autoconhecimento e autoconfiança. Desse modo o colaborador conseguirá expressar melhor o modo como deseja ser tratado e também transparecer o seu modo de trabalho.

  2. Pesquisa de clima: sempre aborda de forma anônima, o que os colaboradores gostaria que fosse alterado, o que incomoda e também das sugestões, pois ter esse caminho de comunicação aberto, permite que quem tem vergonha ou se sente intimidade possa se expressar.

  3. Transparência: informa de maneira clara o que acontece, quais os caminhos e qual a importância daquela entrega, ajuda o colaborador a entender em que momento ele pode entrar em ação e se preparar para o que ocorrer.

  4. Faça rodadas de feedback: para os colaboradores poderem dar suas observações, e para que também recebam críticas construtivas e devidos elogios, pois isso faz parte do desenvolvimento da inteligência emocional e também da comunicação expressiva.

  5. Autoconhecimento: para lidar com o outro é preciso lidar com si mesmo, por isso cuidar da saúde mental e saber exatamente do que gosta, além de expressar isso aos demais é um fator super importante.
  6. Ter um propósito: a cultura organizacional precisa ser forte e fazer parte de cada um dos colaboradores, por isso ela precisa ser nítida nas ações diárias dos líderes, da gestão e assim a equipe passa a absorver o modelo de trabalho e de lidar com as questões da empresa.

  7. Seja observador: sabe aquele ditado “para um bom entendedor meia palavra basta?”. É importante se atentar aos detalhes, aos comportamento de outros colaboradores e também a maneira como as situações são ligadas, para que consiga agir de acordo com o que a empresa precisa.

  8. Comunicação participativa: é preciso falar de modo que todos entendam, não importa o cargo ou nível de escolaridade, a informação deve ser passada de modo claro, objetivo e facilitado.

Quais as principais vantagens?

Quando uma empresa possui vários colaboradores com habilidades interpessoais engajadas, mais fácil será trilhar um caminho juntos, criar novas soluções, se sentirem motivados e principalmente terem mais autonomia.

A partir do momento que uma equipe anda sozinha, o gestor deve perceber que tem feito um bom trabalho, pois precisará apenas orientar e contribuir com os colaboradores, de modo que a retenção de talentos e redução de turnover se tornam mais presentes.

Isso trará um novo olhar aos clientes e outros profissionais, pois terá um valor de mercado que provocará a vontade de pessoas qualificadas quererem fazer parte da equipe, por ter a visão de que será um bom networking e excelente aprendizado.

Para mais dicas acesse o Blog da Oitchau

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